A partir de um projeto elaborado para fornecer conhecimento artístico/cultural às crianças e adolescentes, a Escola Estadual “Oswaldo Cruz” do bairro Santa Rita iniciou atividades de um projeto chamado “Escola Aberta”, de um programa do governo de Minas Gerais que tem o objetivo de aproximar alunos e comunidade a escola, abrindo o educandário nos finais de semana com oficinas culturais.
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Thiago Pável passando os primeiros ensinamentos às crianças da oficina (Foto: E.E. Oswaldo Cruz) |
As aulas de música são gratuitas e acontecem na escola, aos sábados, a partir das 13h. A iniciativa é da direção da escola, que ainda fornece oficinas de outras atividades, sempre aos sábados de 12h às 18h. “Recebi com muita felicidade, o convite do professor Diego Delage e o desafio de ensinar especificamente um instrumento para uma turma de 40 alunos, de uma vez.
Daí, eu resolvi expandir o assunto da oficina como música de forma geral, não só o violão, mas noções de guitarra, baixo, bateria, harmonia, melodia, poesia e produção musical”, explicou o músico Thiago Pável que ainda disse da satisfação de participar do projeto. “Queria dizer que em mais de 15 anos como músico e compositor, essa está sendo uma das minhas maiores alegrias. A música nas escolas é um bem enorme para a formação de jovens e espero que sirva de incentivo para outras instituições a apostar nessa ideia”.
Daí, eu resolvi expandir o assunto da oficina como música de forma geral, não só o violão, mas noções de guitarra, baixo, bateria, harmonia, melodia, poesia e produção musical”, explicou o músico Thiago Pável que ainda disse da satisfação de participar do projeto. “Queria dizer que em mais de 15 anos como músico e compositor, essa está sendo uma das minhas maiores alegrias. A música nas escolas é um bem enorme para a formação de jovens e espero que sirva de incentivo para outras instituições a apostar nessa ideia”.
Citado por Thiago, o vice-diretor da escola, Diego Delage também disse do projeto que tem o objetivo de transformar vidas, dando oportunidades aos interessados para aprimorar e aprender novas habilidades, e também de importantes parcerias com voluntários. “O programa fornece várias possibilidades de oficinas, nós temos que procurar pessoas que possam realizá-las, os “oficineiros”. A escola é aberta por um coordenador da comunidade. Ele e os “oficineiros” não podem ter vínculo com o estado.
No caso do Thiago, ele disponibilizou em nos ajudar e já começamos com a turma do violão. Já tivemos aqui na escola com sucesso, as oficinas de fotografia com o Kaique Filgueiras e artesanato com a Marina. Para o futuro, queremos muito fazer uma oficina de grafite, mas está difícil de arrumar uma pessoa. Caso alguém tiver interesse de nos ajudar, e tenha habilidade, pode entrar em contato conosco na escola; vamos analisar a possibilidade”.
No caso do Thiago, ele disponibilizou em nos ajudar e já começamos com a turma do violão. Já tivemos aqui na escola com sucesso, as oficinas de fotografia com o Kaique Filgueiras e artesanato com a Marina. Para o futuro, queremos muito fazer uma oficina de grafite, mas está difícil de arrumar uma pessoa. Caso alguém tiver interesse de nos ajudar, e tenha habilidade, pode entrar em contato conosco na escola; vamos analisar a possibilidade”.
Qualquer aluno ou pessoa da comunidade pode se inscrever para participar das oficinas, o contato com a direção é pelo telefone (32) 3261 1177.
Por Márcio Sabones
(Matéria assinada por este jornalista no jornal Voz de S. João,
edição nº 5463, de 25 de junho de 2016)
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