Músico
e produtor são-joanense na gravação de disco de Hamilton de Holanda com
participação de “Bituca”
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Pela segunda vez, Aldo Torres faz trabalho com Milton Nascimento |
No estúdio Alquimia, no Cultural
de Juiz de Fora onde trabalha como produtor musical, o músico são-joanense Aldo Torres, de 37 anos de idade participou da
gravação de uma faixa do disco do bandoleiro brasiliense Hamilton de Holanda, com
a produção de Daniel Santiago, no mês de outubro, no qual aconteceu a
participação especial do consagrado músico Milton Nascimento de 76 anos, para
um disco em sua homenagem.
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Aldo Torres e Hamilton de Holanda |
Todas as outras trilhas estão sendo gravadas no Rio
de Janeiro e São Paulo, e esta para o conforto do novo morador juiz-forano na
importante cidade da Zona da Mata mineira. Aldo fez parte da equipe de produção
e foi o responsável por capturar a voz de Milton Nascimento para esta faixa,
pois os outros instrumentos foram gravados separadamente e daí, a finalização
com a decupagem de todo o material deverá ficar pronto nas próximas semanas.
Esta
foi a segunda oportunidade de que Aldo trabalhou com Milton Nascimento; a
primeira há três anos, quando os também são-joanenses Ricardo Itaborahy e
Vinícius Nallon produziram e fizeram os arranjos do disco de Bruno Cabral, na
ocasião no Estúdio Nave também em Juiz de Fora e com a participação de Milton
em duas faixas..
Em entrevista, Aldo comenta a simplicidade ídolo. “Uma pessoa simples, tranquila e extremamente observadora. É muito louco você fazer um trabalho, mesmo que pequeno, com um ícone da música mundial como é o Milton. Ele sempre nos recebe bem e adora contar casos e histórias. Eu não tenho uma relação de amizade com ele como o Ricardo Itaborahy (Kakinho), mas tive alguns momentos com o cara que escutei e virou minha referência musical logo na adolescência, época que curtia rock ‘n roll do Gun’s ‘n Roses e Nirvana, por exemplo, quando meu pai me apresentou um disco “Caçador de Mim” do Milton”, lembrou Aldo.
Em entrevista, Aldo comenta a simplicidade ídolo. “Uma pessoa simples, tranquila e extremamente observadora. É muito louco você fazer um trabalho, mesmo que pequeno, com um ícone da música mundial como é o Milton. Ele sempre nos recebe bem e adora contar casos e histórias. Eu não tenho uma relação de amizade com ele como o Ricardo Itaborahy (Kakinho), mas tive alguns momentos com o cara que escutei e virou minha referência musical logo na adolescência, época que curtia rock ‘n roll do Gun’s ‘n Roses e Nirvana, por exemplo, quando meu pai me apresentou um disco “Caçador de Mim” do Milton”, lembrou Aldo.
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Os são-joanenses Ricardo, Vinícius e Aldo com Milton Nascimento e Bruno Cabral há três anos |
Aldo ainda disse que está
participando do 1º Festival Sangue Novo, no Cultural Bar de Juiz de Fora que
busca bandas com músicas autorais. Ele está no projeto da banda “Novo Jornal”
que tem uma são-joanense, a vocalista Roberta Mandarano, filha dos nossos
amigos e assinantes Beto Vampiro e Celeste, e de Fabinho Ramiro nos teclados,
membro da tradicional família que por anos embalou bailes sertanejos de nossa
cidade, o “Trio Ramiro”.
O festival está na segunda etapa e os são-joanenses
não param por ai, pois a banda Pedra Relógio (toda formada por meninos daqui) também
está dando show e arrancando aplausos da plateia que esta comparecendo em massa
ao evento.
Márcio Sabones
Fotos: Arquivo pessoal
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